terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Aniversário de 134 anos da chegada dos Imigrantes Andrea e Domenica Rigotti



A Viagem épica

Em 08 de março  deste ano completam-se 134 anos da entrada no Brasil  do casal de imigrantes Andrea Rigotti e Domenica Dalmonego.  País para o qual imigraram e criaram extensos ramos de descendentes.
Uma maneira que temos de referenciar esta data é recontando a  história épica dessa  imigração. 
Todos  sabemos das dificuldades pela quais passaram os italianos nessa viagem transatlântica de terceira classe:  navios superpopulosos,  promiscuidade, doenças, falta de abrigos, falta  de higiene básica e epidemias.
 Na Itália da época  as  Agências de Emigração contratavam agenciadores para aliciar emigrantes, que circulavam pela Europa, na Alemanha (antes de 1870) e no norte da Itália (após 1870), distribuindo panfletos e realizando palestras. Havia até um agente específico para o Brasil - a empresa norte-americana "Angelo Fiorita & Co." -, sediada em São Paulo.
Decidido partir, o emigrante pagava ao agente determinada quantia referente ao transporte de navio para o país de destino. Este agente acompanhava a família desde sua cidade natal até o porto de embarque, encarregando-se de providenciar a documentação necessária.
Essas agência também financiava a passagem sob regime de empréstimo para os que não podiam arcar com as despesas, incluíndo aí as reservas de acomodação e alimentação, em troca de compromisso de pagamento futuro. Assim procediam empresas como a Associação Auxiliadora de Colonização de São Paulo (1871) e a Sociedade Protetora da Imigração (1886).
A primeira viagem de imigrantes aconteceu no dia 3 de janeiro de 1874, às 13 horas, partindo do Porto de Gênova, em um navio  à vela, o "La Sofia" e a segunda pelo “Rivadávia” , ambos de bandeira francesa.
Segundo o sociólogo italiano Renzom Grosselli, a Expedição de Pietro Tabachi   foi o primeiro caso de partida em massa de imigrantes da região norte da Itália para o Brasil. O nome da colônia criada no Espírito Santo, pelo Governo Brasileiro, chamava-se Nova Trento, que foi uma de pelo menos outras três  fundadas pelos trentinos em terras brasileiras.
Podemos dizer que Santa Cruz foi o berço da Imigração italiana no Brasil.
 Embora o "Sofia" tenha chegado ao Brasil em fevereiro de 1874 trazendo 386  famílias para as terras de Pietro Tabacchi, em Santa Cruz , contudo, oficialmente,  a imigração teve início no Brasil com a chegada do navio "Rivadávia" , que aportou em 31 de maio de 1875, com 150  famílias italianas, que foram encaminhadas para Santa Leopoldina , de onde seguiram para Timbuí e fundaram Santa Teresa, ambas  situadas no Estado do Espírito Santo.
Seguiram-se a estes, outros navios, de 1874 a 1894: "Mobely", "Itália", "Werneck", "Oeste", "Izabella", "Berlino", "Clementina", "Adria", "Colúmbia", "Maria Pia"," Regina Margherita", "Solferino", "Andréa Dória", "Savona", "Citá de Genova", "Roma", "Baltimore", "Savóia", "Pulcevere", "Birmania", "Las Palmas", "La Valleja" e finalmente, "Mateo Bruzzo", que chegou com 528 famílias em outubro de 1894.

O navio  Clementina  chegou em 08/03/1878  de Gênova com  893 imigrantes. Com a morte, durante a viagem,  de 31 passageiros, desembarcaram com destino  à colônia de Rio Novo – ES, 802 italianos e 60 austríacos. Entre eles a família RIGOTTI, nossos ancestrais.
O capitão do navio era o  E. Carbone .

Como um presente pela data estou disponibilizando, on line, no link abaixo,  a lista de passageiros do navio CLEMENTINA, diretamente do acervo do Arquivo Nacional.
Vale a pena dar uma conferida.  Vejam na pagina 22,  onde constam  os nomes dos  Rigotti.
Para acessar é só dar um duplo Clique encima do indicativo CLIQUE AQUI e seguida clique de novo encima da ampulheta que está á frente da  frase   "Rela��o de passageiros do vapor Clementina (RV 8) (6.608 Kb)" e  pronto.  Curtam





domingo, 26 de fevereiro de 2012

Entrada do imigrante Andrea Rigotti e Família - II





Parrochia Mezzolombardo - Mativitá di S. Giovanni Battista.



Visão panorâmica de Vitória e Vila Velha ES.


A base de dados do Projeto Imigrantes Espírito Santo foi desenvolvida a partir do cruzamento de informações obtidas principalmente nos documentos sob a guarda e custódia do Arquivo Público do Estado do Espírito Santo, tais como: relações de embarque de passageiros nos navios e desembarque nos portos de destino; listas de entrada e saída das hospedarias; passaportes; matrículas e recenseamentos das colônias agrícolas, além das listas de desembarque no porto do Rio de Janeiro fornecidas em cópias de microfilmes pelo Arquivo Nacional.
O arcabouço formado por esses dados iniciais foi sendo reformulado e enriquecido por novos dados obtidos em publicações reconhecidas sobre o tema 
e em certidões, documentos, fotografias e informações recebidas dos descendentes do casal de imigrantes Andrea Rigotti e Domenica Dalmonego e de pesquisadores.
Esse procedimento é dinâmico e continua sendo sempre realizado e o Blog atualizado a medida que novas  informações são localizadas ou enviadas pelos descendentes.
A partir dessa  atualização, refizemos o quadro inicial de entrada do imigrante Andrea Rigotti e família, conforme abaixo:



Nome                                   
Parentesco 
   Nascimento           Pai                       Mãe                                          
Andrea Rigotti                        Chefe         02/11/1811    Giovani Rigotti      Orsola Ossana
Domenica Dalmonego            Esposa                1833                                                                          
Emanuelle  Rigotti                  Filho          15/01/1851    Andrea Rigotti       Domenica Dalmonego
Teresa Tait                             Nora               1854
Andrea Rigotti                        Filho           05/11/1858   Andrea Rigotti       Domenica Dalmonego
Antonio Rigotti                       Filho           30/06/1863   Andrea Rigotti       Domenica Dalmonego
Lodovico  Rigotti                    Filho           30/12/1867   Andrea Rigotti       Domenica Dalmonego
Emmanuele A.  Rigotti           Neto           03/10/1877   Emmanuelle Rigotti   Teresa  Tait
 

 Os novos dados foram obtidos em consulta a Paróquia  de Mezzolombardo - Itália : Nativitá di S. Giovanni Battista.


Foram também localizados mais dois filhos do casal  Andrea Rigoti e Domenica Dalmonego e que não constam entre os que emigraram para o Brasil:
Bortolo Andrea Rigotti, nascido em 07/01/1855
Anna Gioseffa Rigotti, nascida em 01/11/1852

Encaminhei à Paróquia de Mezzolombardo pedido de emissão das certidões de nascimento de todos os filhos do casal Andrea e Domenica.

Endereço da Parrocchia Mezzolombardo - Nativitá di S. Giovanni Battista:
Via S. Pietro, 1 -, 38017 Mezzolombardo (TN)
Tel: 0461/601.054
Zona Pastorale: Mezzolombardo
Decanato: Mezzolombardo.
Pároco: Don Alessandro Lutteri

Site: www.parrochiamezzolombardo.it







           


quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Dados do Emigrante Andrea Rigotti e família (provisórios)



No princípio do Século XIX ocorreram grandes modificações políticas e econômicas no velho continente. Com o fim das guerras napoleônicas, o Congresso de Viena estabeleceu arbitrariamente novos estados, sem escutar os povos a eles submetidos.
A Itália, em consequência dessa política, foi dividida em sete Estados independentes que imediata- mente entraram em movimento de unificação, alcançada em 1870, graças a Vítor Emanuel II, o Primeiro Ministro Cavour e o revolucionário Giuseppe Garibaldi.
Com o final da luta, o sonho de paz e prosperidade foi substituído por uma dura realidade: milhares de desempregados e camponeses sem terras não tendo como alimentar a si nem as suas famílias. A Revolução Industrial substituíra o trabalho do homem, alijando milhões de pessoas do mercado de trabalho.
A solução foi emigrar em busca de novas oportunidades em novas terras.
Os primeiros imigrantes para o Espirito Santo chegaram no navio Colúmbia, que aportou em agosto de 1877. Em seguida chegaram mais imigrantes vindos nos navios "Izabella" e "Clementina",  reali- zando o mesmo itinerário do grupo anterior, trazidos por Pietro Tabachi,  ou seja, de Vitória para Santa Cruz, de vapor; em seguida, em canoas, subindo o rio Piraqueaçu até o Porto de Santana em Córrego Fundo e dali, a pé, até a Fazendo do Morro das Palmas, onde foram recebidos em barracões.

Até 1892 foram sucessivas as entradas de emigrantes das comunas de Treviso, Udine, Beluno e do próprio território vêneto. Vinham em navios, em arriscadas travessias sobre o Atlântico: Fenelon, Colombo, Isabel, Adria e no último vapor do qual poucos sobreviveram, o Mateo Bruzzo, cujos imigrantes, atacados pelo impaludismo e pelo tifo, faleceu em grande número, antes de um ano de labuta na nova terra.
Até 1890, do contingente de emigrantes, numerosas famílias foram levadas, independentemente de suas vontades, para os vales estreitos da margem do rio Benevente, pois os navios com destino a portos do sul, por interesse econômico de seus comandantes, obrigavam os imigrantes a saltar em terras capixabas. Consequentemente muitas famílias deixadas alí contra suas vontades voltaram a Itália e outras se transferiram para os estados do sul do Brasil e para a Argentina.
Em 20 de julho de 1895,em consequência de um relatório enviado pelo Consul italiano, o governo da Itália proibiu terminantemente a emigração para o Espírito Santo. O relatório apontava as dificuldades que o imigrante era obrigado a suportar: má alimentação, abusos da polícia, Sistema judiciario precário, insalubridade do clima, deficiência de serviços médicos e escolares, demora excessiva na medição e divisão dos lotes de terras, etc.

O REGISTRO DE ENTRADA DE IMIGRANTE, imagem abaixo, emitido pelo Arquivo Público Estadual do Espirito Santo, certifica que se encontram registrados no referido arquivo dados sobre o imigrante Andrea Rigotti e família.

Andrea Rigotti - Chefe da família, com 57 anos, filho de Giovani Rigotti e Orsola Ossana
Domenega Dal Monego Esposa, com 45 anos.
Emmanuele Rigotti, filho, com 26 anos.
Teresa Rigotti, filha, 23 anos.
Andrea Rigotti, filho, com 21 anos.
Luigi Rigotti, filho, com 15 anos.
Lodovico Rigotti, filho, com 11 anos.
Emmanuele Rigotti, filho com 01 ano.
Registro Nº. 41146
Chefe de Familia : Andrea RIGOTTI.
País: Itália - Região/Estado: Trentino-Alto Ádige - Província/Município: Trento - Comuna/Distrito:
Local e data de embarque: Porto de Gênova - Itália em 06/02/1878 no navio Clementina.
Local e data da chegada: Porto de Vitória ES em 8 Março 1878.
Destino: Colônia Rio Novo.
Fontes Documentais: Microfilme 002/93 ft 0317AN. Arquivo Público do Estado do Espírito Santo - Rua Pedro Palácios, 76 - Cidade Alta - CEP 29015-160 - Vitória ES. Site: www.ape.es.gov.br/ - e-mail: ape@es.gov.br


A segunda imagem é da Certidão de Nascimento do Andrea Rigotti, chefe da família Rigotti que desembarcou no Brasil em 08 de março de 1878. O Ofício Paroquial da Comunidade de Ton (Trento), de 17/11/2003, assinado pelo páraco Don Giovanni Calovi, atesta que Andrea Rigotti, nasceu em Vigo D’Anaunia – atual Ton - província de Trento, em dois de outubro de 1811. Da referida Certidão de Nascimento consta também o nome de seus pais Giovanni Rigotti e Orsola Ossana, sobre os quais estamos pesquisando mais dados.
Encaminhei carta para a Comuna de Ton - Trento, onde foi expedida a Certidão de Nascimento de Andrea e Domenica e também para o "Servizio Emigrazione Esterne ( uff.emigr@2prvincia.tn.it), buscando informações de Giovani e esposa.

A terceira imagem é da Certidão de Matrimonio do mesmo Andrea Rigotti, que chegou ao Brasil em 1878. A Certidão atesta que Andrea, natural de Vigo de Ton, com 30 anos de idade, celebrou matrimonio em Mezzolombardo, em 07 de fevereiro de 1844, com Domenica Dalmonego, 21 anos, natural de Mezzolambardo. A referida Certidão foi expedida pela Comuna de Mezzolambardo em 21 de abril de 2004.
Desse Matrimonio nasceram os filhos: Emmanuele, Teresa, Andrea, Luigi, Ludovico e Emmanuele. Essa relação foi retirada do Registro de Entrada de Imigrantes fornecido pelo Arquivo Público Estadual do Espírito Santo, mostrado na primeira imagem desta publicação.
Aqui há a primeira controversia entre os Dados do Arquivo Público Estadual do ES e o Arquivo Histórico Municipal de Caxias do Sul, segundo contato com descendentes dessa família que residem no Sul do Brasil.

A quarta imagem é o Atestado de óbito de Andrea Rigotti, filho do chefe de família Andrea Rigotti. O Andrea Rigotti filho, nasceu em 05 de outubro de 1858 na província de Trento – Itália e chegou ao Brasil com 21 anos, solteiro. Faleceu aos 81 anos de idade, em 17 de agosto de 1939 na casa de meus pais, no município de Erebango RS.
Em pesquisa feita no Family Search TM Internacional Genealogical Index (Mórmons), Andrea Casou em 25 jan de 1882, em Caxias do Sul, RS com Angela Letti, nascida em 13 de maio de 1867, em Vicenza, Itália e tiveram um filho, Giuseppe Rigotti, nascido em Caxias do Sul RS, em 1881.
Há alguns familiares que afirmam que o sobrenome de Angela seria Vitti e não Letti. Não tenho a Certidão de Casamento para comprovação, mas consegui o número do microfilme do Cartório do Registo Civil de Caxias do Sul e estou solicitando junto a igreja Mórmons, do Research Family, em Salta Lake City, EUA, a remessa do mesmo para pesquisar tanto o Matrimonio de Andrea e Angela quanto o nascimento do Giuseppe Rigotti.

A quinta imagem e o Requerimento de terras solicitada por Giuseppe Rigotti,filho de Andrea Rigotti e Angela Letti, nascido em 1881, em Caxias do Sul – RS. A requisição foi realizada em 1910, onde solicita terras para comprar no lote nº2 da linha 8 na Colonia Erechim. O Referido documento foi emitido pelo Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul em 14 de janeiro de 2002,ofício 005/02.
Giuseppe teria se casado em Caxias do Sul com Antonia Dambros. Não Tenho a Data do casamento nem a Certidão.
Há aqui também um ponto de interrogação. O nome que consta no requerimento das terras é Giuseppe, o nome que consta na Certidão de Casamento de minha mãe é José Rigotti casado com Antonia Dambros.
Segundo informações orais, o Giuseppe ou Jose foi primeiro e sozinho para a região do Alto Uruguai para tomar posse das terras requeridas. Só mais tarde, por volta de 1912/13 é que Andrea Rigotti a esposa Angela, Antonia Dambros (esposa do Jose), os filhos Artur e Severina (minha mãe) e outros familiares como o irmão Damião Rigotti, se tansferiram para a região do Alto Uruguai. Ao chegararem no destino já teriam encontrado o José (Giuseppe) morto em consequência de doenças adquiridas no desbravamento da terra. É também corrente a informação de que a família saíra de Barra do Ouro, local perto de Caxias ou de Maquiné, devido a uma grande enchente em que perderam tudo o que possuiam.
Doente Antonia Dambros Rigotti foi levada pelos seus pais para Capinzal SC, para tratamento, onde faleceu.

A sexta imagem é do casamento de meus pais, João Prachedes do Amaral, filho de Virgilio Gonçalves do Amaral e Margarida B Barrachino (italiana) e Severina Rigotti, filha de José Rigotti e Antonia Dambros.
Com a doença e falecimento de Antonia Dambros Rigotti a responsabilidade pela criação dos netos Artur e Severina ficou oom Andrea Rigotti e Angela Letti ( ou Vitti).
Severina  e Artur Rigotti  nasceram em Caxias do Sul. Severina em 17/11/1911. A família vinda de Caxias do Sul se estabeleceu em Capo-Êre Velho, perto de Erechim, onde ficaram até a idade adulta.
Severina Rigotti casou-se em 24/04/1936, com João Prachedes do Amaral, nascido em Santa Maria RS, em 22/07/1896.
O casal Andrea e Angela tiveram outros filhos além de José ( ou Giuseppe): Damião, Ernesta, Santa e Maria. Todos falecidos.
O casal João Prachedes do Amaral e Severina Rigotti do Amaral tiveram os seguintes filhos:
Edith do Amaral, João Severino do Amaral, Salet do Amaral, Sebastião Gonçalves do Amaral (que faz o relato), Zoraida do Amaral e Antonio Gonçalves do Amaral. Todos vivos, residentes em Erechim RS, exceto eu, Sebastião, que resido em Vila Velha ES.


Setima imagem é a foto de Severina Rigotti do Amaral


A oitava imagem é a foto de João Prachedes do Amaral e Severina Rigotti do Amaral. Já falecidos. Ele em 23 de setembro de 1977 e Ela em 01 de novembro de 1996, em Erechim RS. Temos muitas saudades.






A nona imagem - é mais uma foto de Severina Rigotti do Amaral, conhecida como "Dona Ina".






A décima imagem é a foto de João P do Amaral e do Angelo Rigotti, filho de Francisco Rigotti, o "França".



















Existem ainda muitas dúvidas por esclarecer. Como foi que essa família saiu do Espirito Santo com destino ao Sul? Em que ano? Foi o Governo Imperial quem pagou o navio? Qual o destino do Casal chefe da familia - Andrea Rigotti e Domenica Dal Monego? Onde esta  Luigi Antonio que chegou com 15 anos.  Alguem tem fotografias destes pioneiros? Houve realmente uma enchente que deslocou parte da família para o interior do RS? Quem foi Angela ou Angelina Vitti?
Alguem tem a Certidão de Casamento de Andrea Rigotti e Angela Letti ( ou Vitti)? E a Certidão de Casamento de Giuseppe (ou Jose) Rigotti com Antonia Dambros?
Por todas essas dúvidas é que não estou publicando estes dados iniciais em um blog próprio, mas na forma de um artigo dentro do Blog "Biosfera Tito. É também porisso que coloquei no título a palavra "provisórios".
Para os que quiserem enviar comentários, fazer correções, acrescentar dados, documentos ou fotos,esta aberta a opção comentar.

Nas fotos abaixo estão em ordem:
A minha irmã Edith, filha primogênita, e a minha mãe, Severina Rigotti do Amaral

Na segunda foto ao lado estão os dois irmãos Arthur e Severina Rigotti, filhos de Jose ou Giuseppe Rigoti e Angela Dambros Rigotti

Nesta terceira foto estão todos os filhos vivos de Severina Rigotti do Amaral e João Prachedes do Amaral



Nesta foto estão: sentados João Prachedes do Amaral e  Severina Rigotti do Amaral. As crianças são João, Salet, Edith e eu no colo.